Alda Pacheco

Alda Pacheco
4º VI A1 - E2 D1 - 120
Parque Nacional da Tijuca – RJ
Agulhinha da Gávea - Face Oeste

1974 - Edilson Martins e Mário Santana

Descrição:

via de agarras com o trecho até o segundo grampo um pouco esverdeado, devido à vegetação. Os primeiros metros são feitos em livre, para depois entrar em um artificial fixo, que pode ser feito quase que totalmente em livre (VIIa), seguido pelo crux da via e logo depois a primeira parada.

Os menos altos poderão sentir dificuldades para alcançar algumas proteções no artificial. Estribos e algum tipo de alongador de costura podem ser úteis.

Após o primeiro grampo depois de P1 há um lance muito interessante de 5º grau, onde é possível melhorar a proteção com um friend pequeno. Depois daqui começam as diagonais com lances entre 2º e 4º graus.

Na última enfiada é possível entrar no artificial da Zaib, contornar pela direita em lances fáceis – linha original – ou, ainda finalizar pela Chaminé da Unha.

A descida é feita por caminhada a partir do cume. O rapel é possível pela via, mas desconfortável devido aos trechos em diagonal.

Como chegar:

de carro, saindo da Tijuca ou Barra, suba em direção ao Alto da Boa Vista e entre na Estrada da Pedra Bonita. Se vier do lado de São Conrado, pegue a Estrada das Canoas.

Independente da opção escolhida, rode até encontrar a guarita que marca o início da estrada para a rampa de vôo da Pedra Bonita. Suba em direção à rampa e deixe o carro no primeiro estacionamento. O segundo é destinado a quem vai saltar.

De ônibus é possível chegar até a guarita. Para isso pegue o 448 (Maracaí x São Conrado), que sai de São Conrado e para em um ponto em frente ao quartel do Corpo de Bombeiros do Alto da Boa Vista.

Chegando ao estacionamento de carro, desça a pé por onde subiu. Você vai passar em frente a uma outra guarita, às esquerda, que marca o início da trilha para a subida ao cume da Pedra Bonita. Continue por cerca de 50m, até encontrar uma cisterna à direita. A trilha para a base da via começa ali.

Se estiver a pé, suba a partir da guarita até encontrar a cisterna, que estará à sua esquerda.

Passe por cima da cisterna e entra na mata, procurando a trilha que pode não estar muito bem definida. Siga sempre subindo, mas de modo bem suave, procurando se manter à direita de uma pequena depressão, mas sem entrar nesta. Mais à frente a trilha volta a fica um pouco mais definida, passa ao lado de um bloco e logo depois você já vai avistar a parede.

Seguindo todas as orientações, você chegará à base da Olimpo, marcada por sua oposição inicial. A Alda Pacheco estará logo à esquerda, onde a rocha é esverdeada.

Toda essa caminhada leva cerca de 15 minutos.

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Clique no croqui para baixar o pdf Croqui Alda Pacheco - 4º VI A1 - E2 D1 - 120 m

Traçado Alda Pacheco - 4º VI A1 - E2 D1 - 120 m

Histórico de verificações:

Data Situação Ação Colaboradores
18/06/2014 Proteções duvidosas Primeira avaliação (necessário trocar quase todas as proteções) Claudney Neves e Karla Paiva
12/02/2017 Proteções em condições após a ação Reforma de toda a via, com duplicação de 3 paradas, troca de 7 grampos e retirada de um outro, sem propósito, muito próximo da primeira parada. Totalizando 10 novas proteções. Foram deixados 2 grampos de 1/4″ no artificial, que estavam perfeitos para a progressão. As demais proteções são grampo de 1/2″, chapas inox simples ou duplas. Claudney Neves, Karla Paiva e Rogério Bandeira

Fontes de consulta:

– Catálogo de escaladas do Rio de Janeiro, 1984 – André Ilha e Lúcia Duarte
– Guia da Floresta, 2ª edição, 2012 – Flavio Daflon e Delson de Queiroz

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